Seguidores

Mostrando postagens com marcador História. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador História. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 12 de janeiro de 2024

O equilíbrio e a música

 Eduardo Bighelini, tenor 
Contatos: +55 (51) 98183-9688 * ebighelini@gmail.com * @edubighelini.tenor

O equilíbrio 

Existem diversas maneiras de se utilizar a música, ou o som, no trabalho iniciático, seja pela harmonização através da música; seja utilizando sons vocálicos para energizar nossos centros espirituais; ou através da utilização de palavras, ou sons, em invocações. Iremos analisar dois métodos de utilização da música/som em nosso trabalho espiritual: 1) utilizando a música para equilibrar nosso temperamento; 2) utilizando sons vocálicos para energizar e despertar nossos centros espirituais, expandindo a nossa capacidade de emissão de Palavras de Poder.

Os quatro elementos

A música é um conjunto de sons produzidos de acordo com uma métrica e com um sentido claros, e que o som nada mais é do que vibrações transmitidas pelo ar e percebidas pela nossa membrana auditiva. Porém, mais do que percebida por nosso ouvido, a música é percebida pelo corpo como um todo, já que todo nosso corpo é vibração. Podemos estender esse conceito a todos nossos corpos: etérico, astral, mental, alma, etc., pois todos são vibrações, cada um mais sutil do que o outro.

Portanto, quando ouvimos música, podemos conseguir que todos os nossos corpos vibrem em consonância com o som ouvido/emitido, e utilizá-la para alcançarmos estados mais sublimes de consciência.

A música ocidental, e principalmente a música clássica, sempre foi construída sobre padrões que eram transposições da natureza invisível: a unidade, o binário, o ternário, o setenário, entre outros. Muitos compositores antigos utilizaram esse padrão mágico em suas composições com a finalidade expressa de serem condutos para os mundos divinos. Essas composições foram construídas de acordo com o temperamento que cada um queria dar a sua composição, para uma determinada finalidade espiritual. Podemos definir esse temperamento nas quatro características básicas de construção do universo representados pelos quatro elementos.

Fogo = Bilioso, Colérico ou Voluntarioso.
Ar = Sangüíneo, Expansivo ou Anímico.
Terra = Melancólico, Apático ou Mental.
Água = Linfático, Sentimental ou Sensível.

De acordo com a ciência astrológica, cada pessoa tem seu temperamento de acordo com a combinação desses quatro elementos. Existem duas maneiras de se descobrir o elemento dominante de cada um de nós: pelo elemento associado ao nosso signo solar, ou pela quantidade de elementos de acordo com o numero de planetas em cada signo. A última maneira é mais eficiente porque pode nos indicar excesso de um determinado elemento e/ou falta de algum outro.

Como podemos classificar as músicas dentro dessas mesmas características dos elementos, podemos utilizá-las então como influência vibratória para "afinar" o nosso próprio padrão vibratório, no intuito de nos harmonizar.

Uma pessoa que tem um temperamento predominantemente Água, ao entrar em contato com uma música com as mesmas características e padrão vibratório, terá seu temperamento Linfático, Sentimental ou Sensível, afinado pelo diapasão harmonioso da música aquosa.

Da mesma maneira, pessoas com falta de característica de um determinado elemento, por exemplo, Fogo, ao ouvirem uma música de padrão vibratório fogoso, será beneficiada pela afinação de seu próprio padrão com a vibração que lhe falta.

Portanto podemos utilizar as características elementares da música de três maneiras: harmonizando-nos com padrões vibratórios de nosso elemento dominante com o intuito de harmonizá-lo; utilizando o padrão vibratório do elemento complementar (Fogo-Ar, Terra-Água); ou utilizando os padrões vibratórios de elementos que nos faltem.

De qualquer maneira nós devemos não apenas ouvir a música, mas principalmente senti-la com o nosso corpo, ou corpos. A música não deve evocar sentimentos, imagens do passado ou sensações, ela deve sim criar condições para que, ao harmonizar-se, nosso corpo consiga alcançar estados mais profundos de consciência. A harmonização através da música, nesta prática ou nas próximas, deve ser utilizada como instrumento para que se consiga uma meditação profunda, que possa ser utilizada em uma oração, um trabalho de visualização, um ritual ou uma invocação.

Para o elemento Fogo, podemos escolher músicas vibrantes e tonantes, tais como as de Bach (Concertos de Brandenburgo). Para o elemento Ar, músicas expansivas e anímicas com as de Mozart. Para o elemento Terra, músicas de efeito mais melancólico como a "Dança eslava" de Dvorak, e para o Elemento Água, músicas sentimentais e sensíveis tais como o "Noturno" de Chopin.

O importante, porém é sempre procurar a posição correta e o ambiente correto para que se possa aproveitar a música, ouvindo-a com todo o corpo, deixando-se levar por ela até onde os deuses e as musas estão em eterna harmonia.

Pitágoras

 Eduardo Bighelini, tenor 
Contatos: +55 (51) 98183-9688 * ebighelini@gmail.com * @edubighelini.tenor

Harmonia Celestial

Pitágoras descobriu que a altura de uma nota musical depende do comprimento da corda que a produz. Isto lhe permitiu correlatar os intervalos da escala musical com relações numéricas simples. Quando um músico aperta uma corda exatamente a meia distância de seu comprimento, uma oitava é produzida. A oitava tem a mesma qualidade de som da nota produzida pela corda solta mas, como vibra a duas vezes a freqüência, é ouvido a uma altura mais alta. A relação matemática entre a nota principal e sua oitava é expressa como uma relação de freqüência de 1:2. As notas progridem em uma série de intervalos de um tom para a oitava acima, ou abaixo, em todo tipo de escala musical. Notas separadas por intervalos de uma quinta perfeita (relação 2:3), ou tônica, e de uma quarta (3:4), ou dominante, sempre foram as mais importantes consonâncias na música ocidental.

Ao reconhecer estas relações, Pitágoras tinha descoberto a base matemática da harmonia musical, além de corroborar o sua Tetrakys sagrada com as relações entre os intervalos: 1,2,3,4. Além destas relações, descobriu também que dividindo a corda em seu quinto, obtinha o intervalo de terça, que dá a característica de maior ou menor do acorde ou da composição musical.

Através de um "insight", Pitágoras tinha inventado também a ciência ocidental.

Associando medidas de duração com tons musicais ele fez a primeira redução conhecida de uma qualidade (som) em uma quantidade (duração e relação). A compreensão da natureza pela matemática permanece um objetivo primário de ciência hoje. Mas Pitágoras também reconheceu que a oitava musical é a expressão mais simples e mais profunda da relação entre espírito e matéria. O "milagre da oitava" é que mesmo totalmente dividida em duas partes audíveis e distinguíveis, permanece contudo reconhecível como a mesma nota musical - uma manifestação tangível da máxima hermética "assim como é em cima, é em baixo". A profundamente influente, porém de vida curta, Fraternidade de Pitágoras, buscou unir religião e ciência, matemática e música, cura e cosmologia, corpo, mente e espírito em uma síntese inspirada e iluminada.

Intervalos

Os Pitagóricos utilizavam a música para curar o corpo e elevar a alma, contudo eles acreditavam que música terrestre não era mais que um eco lânguido da universal harmonia das esferas. Na cosmologia antiga, as esferas planetárias ascendem de Terra ao Céu como degraus de uma escada de mão. Era dito que cada esfera correspondia a uma nota diferente de uma escala musical principal. Os tons particulares emitidos pelos planetas dependiam das relações das órbitas respectivas deles/delas, da mesma maneira que o tom de uma corda de uma lira depende de seu comprimento. Outro tipo de escala celestial relacionava os tons planetários aos movimentos aparentes de rotação deles ao redor da Terra. A música das esferas nunca era um sistema fixo de correspondências. Muitos esquemas variantes existiram porque cada filósofo necessariamente aproximaria isto de uma perspectiva ligeiramente diferente.

Pitágoras ensinava que cada um dos sete planetas produzia através de sua órbita uma nota particular de acordo com sua distância do centro imóvel que era a Terra. A distância em cada caso era parecido com as subdivisões tonais. Isto é o que foi chamado Música Mundana que normalmente é traduzido como Música das Esferas. O som produzido é tão primoroso e raro que nossos ouvidos estão impossibilitados de ouvir. É a Música Cósmica que, de acordo com Philo de Alexandria, Moisés tinha ouvido quando recebeu as Tábuas da Lei no Monte Sinai, e a qual Santo Agostinho acreditava que os homens ouvem na hora da morte e lhes revelam a mais alta realidade do Cosmo. Esta música está presente em todos lugares e governa todos os ciclos temporais, como as estações, ciclos biológicos, e todos os ritmos de natureza. É o som da harmonia do universo, a harmonia que Platão chamou de "um ser vivente e visível, que contém dentro de si todos os seres viventes da mesma ordem natural".

Platão, Plínio, Cícero e Ptolemeu estão entre os filósofos do mundo antigo que contemplaram a música das esferas. A doutrina foi transmitida para Europa medieval onde encontrou sua expressão mais conscientemente gloriosa na arquitetura das grandes abadias e catedrais projetadas para conformar às proporções da harmonia musical e geométrica. O hermetista inglês Robert Fludd (1574-1637) visualizou escalas celestiais principais medindo três oitavas e unindo níveis de existência dos mundos elementares sub-planetários para coros triunfantes de inteligências angelicais além das estrelas.

Os ideais de harmonia de Pitágoras inspiraram o próprio Copérnico. Nicolau Copérnico (1473-1543) passou a maior parte de sua vida na cidade estado de Frauenburg na Prússia, cumprindo deveres administrativos como cônego do capítulo central e dedicando o resto do seu tempo na contemplação das harmonias cósmicas. Ele percebeu que um sistema planetário centrado no Sol, não só propiciava melhores predições do movimento celestial, mas também podia se expressar através de uma geometria mais elegante - para a maior glória do Deus o Criador. O entusiasmo de Kepler com o sistema de Copérnico estava inspirado pela mesma sensação de idealismo. Ele poderia aceitar o Sol prontamente como o centro do sistema planetário, mas a necessidade de rejeitar órbitas circulares veio como um choque. O círculo é um símbolo arquetípico de harmonia e perfeição; Kepler recuou com desgosto quando uma pouco perceptível protuberância começou a emergir de sua análise da órbita de Marte. As órbitas elípticas revelaram um esquema de harmonia celestial eventualmente mais sutil e profunda do que as que existiam anteriormente.



As notas musicais

 Eduardo Bighelini, tenor 
Contatos: +55 (51) 98183-9688 * ebighelini@gmail.com * @edubighelini.tenor

A Escala Musical

As notas musicais nada mais são do que vibrações sonoras comunicadas através do ar, de acordo com cálculos baseados em proporções matemáticas precisas. Quando vibramos a corda Lá de um violão, juntamente com a nota Lá fundamental, outras notas, chamadas de harmônicos, são emitidas em uníssono com a fundamental, que ao soarem em conjunto, emitem o tom da escala de Lá: é a chamada escala harmônica, composta sempre de sete notas pelo padrão ocidental. A composição da escala musical, e de suas proporções matemáticas, foi descrita por Pitágoras, como veremos mais a frente.

As notas musicais são em número de sete: Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá e Sí, além das notas acidentadas por bemóis (b) e sustenidos (#), perfazendo um número de doze seqüências harmônicas possíveis: Dó, Dó#, Ré, Ré#, Mi, Fá, Fá#, Sol, Sol#, Lá, Lá# e Sí, com diferença de um tom entre as notas, com exceção dos intervalos de Mi para Fá e de Si para Dó, onde o intervalo é de meio tom.

As notas musicais tiveram nomes diferentes de acordo com cada língua de cada país, onde normalmente se utilizava de letras do alfabeto local para designar cada uma delas. Era um processo difícil já que, de país para país a notação musical era diferente, ocasionando dificuldade de interpretação de obras de autores de diversos lugares. Além disso, as diferenças de tom, uma oitava acima ou abaixo, também eram notadas com letras diferentes: o mesmo Dó, uma oitava acima ou abaixo era escrito de forma diferente na partitura musical.

Foi o monge beneditino Guido de Arezzo que, no século XI, resolveu o problema dando o mesmo nome as notas, não importando a oitava em que estivesse. Ele se utilizou dos versículos de um hino muito famoso na época dedicado a São João Batista, que em cada estrofe iniciava por uma nota diferente da escala, dando a esta nota as duas primeiras sílabas de cada estrofe em latim:

ut queant laxis

resonare fibris

mira storum

famuli tuorum

solve polluti

labii reatum

Sancte Joannes!

A atual nota Dó corresponde UT e a nota Si ainda não era utilizada. Mais tarde foi adotado a notação utilizada até hoje de se associar as notas a letras do alfabeto ocidental:
Dó - C, Ré - D, Mi - E, Fá - F, Sol - G, Lá - A e Si - B.

In principium erat Verbum

 Eduardo Bighelini, tenor 
Contatos: +55 (51) 98183-9688 * ebighelini@gmail.com * @edubighelini.tenor

In principium erat Verbum

Os povos antigos perceberam que a natureza tinha determinadas correlações que podiam ser expressas através de conceitos numéricos: a unidade, o binário, o ternário, o quaternário, o qüinqüenário, o setenário, octonário, o denário e o duodenário. Estes conceitos foram expostos através de todas as manifestações culturais de todos os povos, seja através de deuses, heróis e mitos, seja através de sua arte. Principalmente na música ocidental, estes princípios foram respeitados e seguidos pela força da Tradição: a nota musical (unidade); o bicorde (binário); o acorde (ternário); os intervalos de terça (ternário), quarta (quaternário) e de quinta (qüinqüenário); a oitava (octonário), as sete notas da escala tonal (setenário); a pauta (qüinqüenário) e os doze tons existentes (duodenário).

Portanto, mais do que apenas ser uma mera junção de Som e Tempo, a música era vista como uma forma de manifestação da natureza invisível, e como tal possuía as possibilidades inatas de comunhão com esta natureza invisível, e com o mundo divino. Se encararmos a Criação como vibração, vemos que cada plano é composto de características vibratórias diferentes, desde as mais sutis até as mais densas, sendo, portanto possível, através das características vibratórias do som, fazer o caminho inverso até as regiões mais sutis.

Este era o principal motivo pelo qual, instrumentos musicais, como sinos, chocalhos, flautas e trombetas eram utilizados tanto pelos sacerdotes em suas operações teúrgicas, como pelos guerreiros em suas ações contra seus inimigos como forma de, não só atrair os auspícios divinos, mas também utilizar o som como arma psíquica.

A música contemporânea ainda está em gestação, e da mesma maneira que nossa estrutura de consciência mantém extratos de estruturas anteriores, a música feita atualmente mantém elementos das eras anteriores, apesar de ter perdido o sentido de elo de ligação com o mundo espiritual. Quando ouvimos uma música primordial, como a música folclórica de alguns países, sementes de nosso próprio consciente, ou inconsciente, vem à tona, trazendo-nos imagens e sensações que se harmonizam com a música em questão. Em cada século surgem alguns estudos específicos sobre os efeitos mágicos da música, e há ainda muitas escolas ativas que empregam sistemas musicais para alterar a consciência - entre as quais se incluem as Igrejas ortodoxas. São práticas antigas que perduram até hoje através da Tradição, e que buscam uma relação de harmonia entre o mundo divino e o mundo material, através de manifestações como a música.

A música original, equivalente à música primordial na consciência humana é tanto física como metafísica, biológica e psicológica, material e espiritual. Suas raízes estão no desconhecido, manifestando-se no mundo material como vibrações sônicas ou sonoras.

Por prover do desconhecido, ela pode despertar o desconhecido em nós, partindo de nosso sentidos até a nossa consciência. Os sábios da antigüidade ensinavam que a emissão física de som em si, particularmente de freqüências e padrões selecionados (música), é reflexo de uma realidade espiritual interior, e como tal pode ser utilizada para criar estados alterados de consciência, tanto de quem a executa como de quem a ouve. Como possui uma expressão física, ela pode ser transferida diretamente de consciência para consciência, principalmente se associada ao simbolismo ou a uma cerimônia mágica religiosa.

E por que a música possui essa propriedade mágica? É porque ela é um eco do impulso da criação divina, do Sopro Primordial ou do Verbo Criador. É Ruach, ou o sopro divino que pairava sobre as águas primordiais, e que até hoje os cientistas procuram ao dizer que estão "ouvindo" o som do Universo após o Big Bang. Na música metafísica ou alquímica, o ar físico exterior, agindo como um meio de comunicação e transferência para as vibrações, é a expressão de um Ar mais sutil e do mesmo Espírito originador que, num sopro, fez vir o Tudo do Nada.

quinta-feira, 11 de janeiro de 2024

A Técnica das Celebridades Líricas

Eduardo Bighelini, tenor 
Contatos: +55 (51) 98183-9688 * ebighelini@gmail.com * @edubighelini.tenor

A Técnica Vocal das Celebridades:  

1) Tecnica vocale e respirazione per l'opera lirica
http://www.youtube.com/watch?v=tv3tke9PQ4E&feature=related

2) Tecnica vocale e respirazione per l'opera lirica
http://www.youtube.com/watch?v=jY5pJoCBe_E&feature=related

3) Mario del Monaco in una lezione di tecnica ed interpretazione
http://www.youtube.com/watch?v=S2iFyIACF9s&feature=related

4) Arturo Melocchi teaching Mario Del Monaco http://www.youtube.com/watch?v=5YKP9tjYeh4&feature=related

Arturo Melocchi teaching Limarilli
http://www.youtube.com/watch?v=koQc45Auyl8&feature=related

The great Melocchi, teacher of Del Monaco, Corelli, and countless others. This is chiaroscuro, fully engaged singing. He teaches him how to properly "cover" ( I know some people hate that term) by going more towards OO in the passaggio while still trying to keep the integrity of the vowel and chest sound as much as possible. The OO and covering is pulling in proper falsetto muscle coordination into the sound - as well as the covering muscles (infrahyoids) - keeping the scuro and lengthening of the vocal folds

A singing lesson with Giacomo Lauri-Volpi
http://www.youtube.com/watch?v=Y8erukaVLUQ&feature=related

Baritono Mauro Augustini risponde alle domande di Danilo Boaretto (direttore e critico musicale di Operaclick) sulla tecnica vocale ed in particolare "l'affondo" , tecnica usata dal grande Mario del Monaco e moltissimi altri cantanti lirici....

Domande e risposte di tecnica vocale
http://www.youtube.com/watch?v=ptBHu2bMqOs&feature=related

Gesangsübungen mit Tito Schipa nach der italienischen Bel Canto Methode.
10 Voice-Training Exercises - how to learn to sing bel canto.
Daily Tenor vocal training programm. Vocal exercises with Tito Schipa in part only with accompaniment and performances of Schubert's Serenade, with and without voice. Rossini, Bellini, Donizetti and early Verdi were part of the romantic era. Bel canto is the vocal art form developed by the castrati of the baroque era and adopted by the Italian romantic composers.Bel canto places supreme importance on singing.The singer is seen as the co-creator of a work and not only permitted to add improvised ornamentations and variations to the written music, but expected to do so. In an Italian bel canto opera a performer doesn't sing what's written in the score -- or at least not only. Without a singer's active creativity, a good performance of a bel canto opera would be unthinkable.Bel canto was a sophisticated art form in which a varied palette of stylistic devices came together to create a unique language for emotional expression. Caruso, Gigli, Martinelli, Pertile, Pinza, Bjorling and in the new era of Bel Canto, Alfredo Kraus, Cesare Valetti, Pavarotti, Juan Diego Flórez and Jonas Kaufmann.

Vocalizzo (esercizio vocale) usato per studio dal tenore Beniamino Gigli:
https://www.youtube.com/watch?v=8hdHW9BJFdc - Senta, che tipo di vocalizzi ha sentito che faceva (Gigli) quando studiava?
- Eh, nonno faceva, a parte quelli classici, un vocalizzo che diceva (intona su una nota) : "Padre Gallo aveva un gallo, bianco rosso verde e giallo, per addomesticarlo usava pane e miele"; senza calare mai fino a andare su vocalità alte, quindi lo teneva con un fiato solo, e quando si va su è difficilissimo, cioè se spingi non arrivi a metà di questa frase.
(tratto dall'Intervista al Dott. Beniamino Gigli, nipote del grande tenore italiano, condotta dal soprano e docente di tecnica vocale del Belcanto Italiano Astrea Amaduzzi e il M° Mattia Peli, realizzata a Roma il 23 aprile 2015)


Registros Vocais * Popular e Erudito

 Eduardo Bighelini, tenor 
Contatos: +55 (51) 98183-9688 * ebighelini@gmail.com * @edubighelini.tenor

Registros de Vozes (= Naipes)

Sopranos =
Gal Costa, Marisa Monte, Tetê Espíndola, Selena Gomes, Kate Bush, Chistina Aguilera, Zizi Possi, Julie Andrews, Ângela Maria, Lily Pons(1898-1976), Maria Callas(1923-1977), Renata Tebaldi(1922-2004), Birgit Nilsson(1918-2005), Beverly Sills(1929-2007),Joan Sutherland(1926-2010), Leontyne Price, Ghena Dimitrova(1941-2005), Monserrat Caballè (1933-2018), Eva Marton, Edita Gruberova, Renée FlemingKathleen BattleRenata Scotto, Mirella Freni, Katia Ricciarelli, Jessye Norman(1945-2019), Gina Cigna, Anna Netrebko, Kiri te Kanawa, Sarah Brightman, Diana Damrau, Sumi Jo, Victoria de los Angeles(1923-2005), Angela Gheorghiu, Nadine Sierra, Carla Maffioletti, Carmen Monarca, Vera Campos, etc.

Mezzo-soprano = Elis Regina, Marisa Monte, Celine Dion, Demi Lovato, Katy Perry, Beyoncè Aretha Franklin, Barbra Streisand, Whitney Houston, Cecilia Bartolli, Tereza Berganza, Elina Garanca, Denise Sartori, Angela Diel, Shirley Verrett, etc.

Contralto = Ivete Sangalo, Adele, Mariah Carey, Miley Cyrus, Shakira, Rihanna, Lady Gaga, Judy Garland, Roberta Miranda, Paula Fernandes, Ana Carolina, Daniela Mercury, Sandra de Sá, Karin Carpenter, Marian Anderson, Ewa Podleś, Janet Baker, Marilyn Horne, etc.

Contratenor = Ney Matogrosso, Edson Cordeiro, Oseias, Markinhos Moura, Biafra, Alfred Deller, Russel Oberlin, Farinelli, Carestini, Caffarelli, Philippe Jaroussky, Paulo Mestre, Marconi Araújo, Michael Jackson, etc...

Tenor = Jessé, Jerri Adriani, Chico Buarque,  Roberto Carlos, Milton Nascimento, Djavan, Caetano Veloso, Jair Rodrigues, José Augusto, Fagner, Tiago Abravanel , Daniel Torres, Wilson Paim, Antônio Marcos, Wilson Simonal, Nelson Ned, Francisco Alves, Ataulfo Alves, Carlos Galhardo, Altemar Dutra, Luis Mariano, Vicente Celestino, Freddie Mercury, Elvis Presley, Bryan Adams, Malcon Roberts, John Lenon, Paul MacCartney, Stevie Wonder, Johnny Mathis, Armando Valsani, Lucas Melo, Juremir Vieira, Jorge Durian, Thiago Arancan, Michael Buble, Enrico Caruso, Luciano Pavarotti, Michael Spyres, Stephen Costelo, Javier Camarena, Juan Diego Flores, Lawrence Brownlee, Anthony León, Murat Karahan, Martin Muehle, Rolando Villazon, Gregory Kunde, Giuseppe Sabbatini, Giuseppe Giacomini, Antonio Carangelo, Giacomo Aragall, Giancarlo Monsalve, Francisco Araiza, Frank Lopardo, Franco Bonisolli, Andrea Bocelli, Plácido Domingo, Decápolis de Andrade, Fernando Elsner, Felipe Bertol, José CarrerasBenjamin Bernheim, Freddie De Tommaso, Marcelo Alvarez, Marcello Giordani, Alfredo Kraus, Mario Del Monaco, Mario Lanza, Franco Corelli, Arrigo Pola, Angelo Loforese, Georges Thill, Giacinto Prandelli, Carlo Bergonzi, Luigi Alva, Aureliano Pertile, Jussi Bjorling, Giuseppe di Stefano, Nicolai Gedda, Beniamino Gigli, Tito Schipa, Ferrucio Tagliavini, Fritz Wunderlich, etc...

Barítono = Renato Russo, Zé Ramalho, Benito di Paula, Orlando Silva, Silvio Caldas, Cauby Peixoto, Tony Benett, Barry Gibb, Franck Sinatra, Daniel Germano, Dean Martin, Carlos Rodriguez, Francis Padilha, Tomas Allen, Thomas Hampton, Tito Gobbi, Agnaldo Rayol, Agnaldo Timóteo, Tim Maia, Douglas Hahn, etc

Baixo= Nelson Gonçalves, Carlo Colombara, Sherrill Milnes, Arnaldo Antunes, Seu Jorge, etc...


segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

Origens

 Eduardo Bighelini, tenor 
Contatos: +55 (51) 98183-9688 * ebighelini@gmail.com * @edubighelini.tenor 

Onde tudo começou...

O tenor Eduardo Bighelini começou seus estudos musicais junto do Coral Dom João Becker, tendo desde então os seus primeiros ensinamentos musicais com o falecido Maestro Luiz Henrique Gervásio Lemos. Manteve intensa participação coralística, cantando em quatro coros: Coral Dom João Becker (1985-1989), Coral Querência da CEF (1987-1988), Grupo Madrigal Clave de Lua(1990) e Coral Sinfônico da OSPA(1985-2004). Nesse mesmo período segue estudando canto lírico com o Professor e tenor Decápolis de Andrade (1985-2003) da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre. Foi aluno de música e canto da Professora Lory Keller na Escola de Ópera da OSPA (1990-1992). Realizou ao longo dos anos diversos cursos de aperfeiçoamento e master class com Rita Contino (1990), Luciano Pavarotti (1998), Arturo Valencia (1999) e Lídia Belardi (2004-2007). Foi solista do Musical Mattinata (1991-1994) e em seguida do Musical Itália Mia(1995-2003), realizando concertos de música italiana e internacional em toda a Rede Bourbon Shopping e interior do Estado do Rio Grande do Sul. 

quinta-feira, 28 de dezembro de 2023

REFERÊNCIAS ARTÍSTICAS

Eduardo Bighelini, tenor 
Contatos: +55 (51) 98183-9688 * ebighelini@gmail.com * @edubighelini.tenor 

REFERÊNCIAS ARTÍSTICAS

Empresas :

* Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul - ALERGS;
* Curso Pré-Vestibular UNIFICADO/RS
* SICREDI-RS
* CREA-RS
* ACIRS
* Sociedade Italiana do Rio Grande do Sul
* RANDON-RS
* BOURBON SHOPPING
* SP Produções
* Hotel Casa da Montanha - Gramado/RS
* Orquestra Sinfônica de Porto Alegre - OSPA-RS
* Orquestra Sinfônica da Universidade de Caxias do Sul - OSUCS-RS
* Orquestra de Câmara da UNISINOS-RS
* OSSCA-SC
* Orquestra de Concertos de Erechim/RS
* Orquestra Jovem do Rio Grande do Sul
* OMB-RS
* FOSPA-RS
* Art Eventos Sergio Lima
* Marta Michelon Eventos
* Beth Fichtner Eventos
* Paco Escajedo
* DANALISE EVENTOS
* Prefeitura de Caxias do Sul/RS
* Prefeitura de Sapucaia/RS
* Prefeitura de Gramado/RS
* Prefeitura de Erechim/RS
* Prefeitura de Bento Gonçalves/RS
* Prefeitura de Farroupilha/RS,

Músicos e Contratantes:

Anne Schneider (Concertista e Organista Ig. Martin Luther)
Darci von Fruhalf (Concertista e Organista Ig. São José)
Marcelo Vicentini (Advogado e Organista da Ig. São Pedro)
Roque Wendling (Organista da Ig. São Pedro)
Neuza Candiotto (Pianista e Organista da Ig. Auxiliadora)
Olinda Allessandrini (Concertista e Pianista-solo)
Cristina Capparelli (Prof. da UFRGS, Concertista e Pianista-solo)
Rodrigo Cattani (Tecladista e Organista de Caxias do Sul)
Silvio Correa (Pianista e Prof. de Canto Lírico)
Jair Kobe (Músico e Humorista)
Jean Presser (Tecladista)
Rodolfo Wulfhorst (Profesor e Pianista)
Eduardo Knob (Pianista)
Fernando Rauber Gonçalves (Pianista)
Miguel Proença (Dir. Artístico do Teatro do SESI e Pianista-solo)
Luciano Peccin (Presidente do Natal Luz de Gramado/RS)
Victoria Milanez (Coreógrafa e Prof. de Ballet)
Fatima Gimenez (Cantora Gauchesca)
Ricardo Leal (Diácono)
Betina Becker (Eventos e Casamentos)

Maestros :

* Manfredo Schmiedt
* Isaac Karabtchevsky
* Claudio Ribeiro
* Tulio Belardi
* Joao Fernando Araujo
* Márcio Buzatto
* Telmo Jaconi
* Nelson Edi Menezes
* Paulo Dorfmann
* Aldo Hasse
* Jose Nilo Valle
* Sergio Sisto
* Evandro Mattè


sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023

ACONTECEU

 Eduardo Bighelini, tenor 
Contatos: +55 (51) 98183-9688 * ebighelini@gmail.com * @edubighelini.tenor 

Registros de Eventos já realizados:











































sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

Entrevistas

Eduardo Bighelini, tenor 
Contatos: +55 (51) 98183-9688 * ebighelini@gmail.com * @edubighelini.tenor 

Entrevista para a Rádio Estação WEB em 07/01/2024 ao amigo Fernando Biffignandi

https://open.spotify.com/episode/6qJXp930f78IkhrBDgFHjR


Entrevista para a rádio fm CULTURA em 05/02/2017 ao amigo Dr. Aury Hilário 











Entrevista no Natal Luz 2004 para Ana Maria Braga no Programa Mais Você 



Folders

Eduardo Bighelini, tenor 
Contatos: +55 (51) 98183-9688 * ebighelini@gmail.com * @edubighelini.tenor 

Programas de Concertos:









































Saúde Vocal para Cantores

Eduardo Bighelini, tenor   Contatos: +55 (51) 98183-9688 * ebighelini@gmail.com *  @edubighelini.tenor   Hidratação, Alimentação e Alergias ...

Visitas